Engajar os colaboradores não é uma tarefa simples, mas você sabia que pode utilizar ferramentas de coaching nesse processo?

Pois é, para estabelecer um bom relacionamento entre os colaboradores e torná-lo um ambiente colaborativo, podemos utilizar o método GROW.

Você já ouviu falar?

Foi criada por John Whitmore com o intuito de estabelecer uma sequência para um planejamento para atingir uma meta.

Através de perguntas bem elaboradas, é possível apoiar os colaboradores para o início de uma reflexão até a tomada de decisão para conquistar o que deseja.

Saiba que GROW é um acrônomo em inglês que significa:

Goals: objetivos

Reality: realidade

Options: alternativas

Will: vontade de agir

Então, se durante um bate papo você utilizar esta estrutura de conversa, ajudará o seu colaborador a esclarecer melhor seus objetivos, perceber o que está acontecendo no momento e consequentemente identificar quais barreiras estão impedindo-o de agir.

Diante de tudo isso, ficará mais claro para os colaboradores identificarem possibilidades de melhoria.

Você pode predefinir algumas perguntas e enviá-las com antecedência para que os colaboradores respondam e depois vocês debatem sobre as respostas ou você pode deixá-las anotadas consigo e no decorrer da conversa vai realizando as perguntas.

Vejamos alguns exemplos:

Objetivos: O que você quer que aconteça que não está acontecendo agora? / O que você quer de diferente para sua vida profissional?

Realidade: Onde você está neste momento? Perto ou longe do seu objetivo? / Que atitudes você tomou até o momento para resolver essa questão?

Alternativas: O que já funcionou para você no passado? / O que você pode fazer hoje para mudar a situação?

Vontade de agir: Quais serão seus próximos passos? / Como você vai fazer e até quando?

Em todas as perguntas, é importante encorajar a pessoa a refletir sobre a pergunta e responder de forma mais aprofundada, sem dar aquela resposta curta e óbvia.

O método GROW possibilita também potencializar a tomada de consciência e de responsabilidade da pessoa.

Pois é muito comum as pessoas generalizarem os fatos dizendo: “é sempre assim” ou “nunca dá certo”.

Como também culparem os outros por não atingirem o que almejam: “se ‘fulano’ tivesse feito a parte dele eu teria conseguido terminar isso” ou “se ele não tivesse me tratado mal eu não teria respondido daquele jeito”.

Portanto, esta estrutura de diálogo permite que a pessoa se perceba no momento atual e visualize o futuro: onde ela quer chegar, de forma mais clara e concreta.

Quer saber mais formas de trabalhar com a equipe, entre em contato comigo. Eu posso te ajudar.